A pele rugosa do pepino do mar, um invertebrado de corpo mole e alongado, inspirou a criação de um novo material que tanto pode ser rígido como flexível, indica um estudo hoje publicado. Estas propriedades conferem-lhe um potencial biomédico promissor, nomeadamente para implantes cerebrais - explicam investigadores da Universidade Case Western Reserve (Ohio, EUA) na revista Science. Segundo os cientistas, trata-se de um novo polímero dotado de qualidades mecânicas e químicas que lhe permitem adaptar-se a ambientes diferentes.
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