terça-feira, 23 de setembro de 2014

Primavera...

E assim como a primavera, eu me deixei cortar para vir mais forte...
Clarice Lispector

Primavera começa nessa segunda-feira


quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Estudioso da VIDA...

Caramba faz tempo que não escrevo mas, hoje não podia deixar de passar aqui e parabenizar todos os biólogos "praticantes" ou não, pelo nosso dia.
Parabéns, ESTUDIOSOS DA VIDA.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Dian Fossey - Rainha dos Gorila

     
      Quando vejo no google alguma homenagem referente a pessoas ligadas ao meio científico e mais precisamente na área da biologia (zoologia), não posso deixar de publicar em meu blog, e hoje é o aniversário de uma dessas pessoas que no mínimo são especiais, Dian Fossey nasceu em São Francisco (Califórnia)16 de janeiro de 1932  e foi assassinada nas Montanhas Virunga (Ruanda),em 26 de dezembro de 1985 ela foi uma zoóloga famosa dos Estados Unidos.



Inspirada pelos escritos do melhor naturalista e conservacionista George B. Schaller, decidiu estudar o gorila-das-montanhas em extinção na África.

Dian Fossey recebeu instrução em trabalho de campo com chimpanzés da especialista Jane Goodall, e começou a assistir e registrar o comportamento de gorilas-das-montanhas. O trabalho dela levou-a para o então Zaire e depois para Ruanda onde abriu o centro de Pesquisa Karisoke.

Após anos de observação paciente, os gorilas vieram a conhecer e confiar nela, e descobriu que podia sentar-se no meio de um grupo e até mesmo brincar com os jovens. Conheceu os animais como indivíduos e até mesmo lhes deu nomes.



Em 1980, foi para Inglaterra e ingressou na Universidade de Cambridge onde obteve um doutoramento em zoologia. Depois obteve uma posição como professora na Universidade de Cornell em Nova Iorque, onde escreveu sobre suas experiências no Ruanda. Em 1983, a obra foi publicada como Gorilas in the Mist (Gorilas na Bruma). No ano seguinte retornou ao Centro de pesquisa Karisoke para continuar sua pesquisa e trabalho de campo.

Dian Fossey estava longe de ser uma pessoa incontroversa. No entanto, os seus amigos mais íntimos consideravam-na uma mulher de bom coração e muito dedicada e chamavam-lhe a Rainha dos Macacos. Devido em grande parte aos seus esforços, os gorilas da montanha na África Oriental deixaram de ser uma espécie ameaçada. No Parque Nacional dos Vulcões, no Ruanda, vivem hoje pelo menos 20 famílias de gorilas, enquanto, nos meados da década de 70, havia apenas metade desse número.

Quando seu gorila favorito, Digit, foi morto para obtenção de suas mãos (com a qual se faz cinzeiros), Fossey começou uma campanha contra a atividade. Seus discursos, infelizmente, tornaram-na um alvo da violência por parte dos caçadores furtivos e dos elementos corruptos do exército do Ruanda. Em 1985 Dian foi encontrada assassinada em sua cabana. Ninguém jamais achou o seu assassino, embora suspeitem que seja um caçador de gorilas.

Dian foi sepultada ao lado de Digit, o seu gorila predileto, no cemitério que ela mesma fez para aqueles que eram a sua única família! 

Graças às suas pesquisas sobre o modo de vida e comportamento destes animais, Dian derrubou o mito, inspirado por Hollywood, do temível e feroz King Kong. Começando por observar de uma distância prudente os dóceis gigantes cujos focinhos parecem feitos de couro, ela acabou por se misturar com eles, imitando os seus grunhidos e adquirindo a sua linguagem corporal. Aprendeu assim, por exemplo, a apertar os braços para significar amizade e a abaixar-se para nunca parecer mais alta que o chefe do grupo.
O seu legado mantém-se vivo em várias organizações e sociedades dedicadas a salvar da extinção um de nossos parentes primatas mais próximo. Graças ao trabalho de Fossey, a consciência do mundo para com a extinção do gorila-das-montanhas aumentou, e os animais são protegidos agora pelo governo ruandês e várias organizações de conservação internacionais, inclusive o Dian Fossey Gorilla Capital. W

Existe um filme biográfico sobre sua história e vida estrelado por Sigourney Weaver:
Gorillas in the Mist: The Story of Dian Fossey é um filme norte-americano de 1988, do gênero drama biográfico, dirigido por Michael Apted. 
Data de lançamento: 23 de setembro de 1988 (Estados Unidos)
Vale a pena dar uma olhada.






Fontes:

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Ano Novo 2014

Tchau!


  Au revoir!    Good bye!    Прощай!    Adiós!    またね   Adeus!     !

 Auf Wiedersehen!   Do widzenia!    Viszlát!    Tot ziens!   Arrivederci!     

 היי!   Adéu!   أهلاً!  Adiaŭ!   Γειά !   안녕히 계세요/안녕히 가세요     Bei


  2014



Encerrando ciclos...

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final... Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos. Não importa o nome que damos, o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.Foi despedida do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações? Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu... Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó. Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seus amigos, seus filhos, seus irmãos, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado. 

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco.
O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora...Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar. Desprender-se.
Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos.

Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.
Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará! Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade.

Encerrando ciclos.
Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira. Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é. Torna-te uma pessoa melhor e assegura-te de que sabes bem quem és tu próprio, antes de conheceres alguém e de esperares que ele veja quem tu és... E lembra-te:

Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.
Tudo o que chega, chega sempre por alguma razão
Gloria Hurtado

Que a etapa denominada 2014 possa ser melhor, cheia de luz e sabedoria para todos nós

Marcio Costa 


treumumdoisdoiszeroumtres = 31/12/2013         Passe o cursor

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Natal 2013

Que não só hoje, mas todos os dias, a luz da esperança possa nos iluminar e que o DIVINO que habita em todos nós apareça com mais frequência.


Mensagem Natal 2013


É o que desejo para todos nós.

Marcio Costa - Dezembro de 2013

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A BIOLOGIA NOSSA DE CADA DIA...


O Dr. Bruce Lipton, no livro A Biologia da Crença, mostra a relação da célula ao seu núcleo. Descobriu que não é o núcleo da célula o mais importante e sim a sua membrana, aquilo que a envolve o que importa. E que por ser assim, somos influenciados pelo meio em que estamos inseridos, bem como por nossos sentimentos e pensamentos. Que não é a nossa genética a responsável por nossas doenças. Ela é apenas um código, mas somos nós quem o ativamos.


LIGA DESLIGA

Outros geneticistas também têm procurado desvendar o nosso código genético, na tentativa de entender a vida. Porém, quanto mais eles estudam mais percebem que existe uma complexidade.

Outros geneticistas também têm procurado desvendar o nosso código genético, na tentativa de entender a vida. Porém, quanto mais eles estudam mais percebem que existe uma complexidade. 

O Dr. Kazuo Murakami, um dos cientistas que codificou o Genoma Humano, em seu livro O Código Divino da Vida, nos diz que temos na nossa cadeia genética todos os genes, para produzir tudo em nós, doenças, talentos, inclusive a genialidade e que seriam ativados através de um mecanismo de liga-desliga, acionado por nós. Segundo ele, existiriam genes benéficos e maléficos e que nós e o meio ambiente seriam os responsáveis pela ativação desse mecanismo. 

Muito tem se falado em memória celular, e o que isso representa? 

Vivemos num mundo de ilusão. Uma delas é que temos um corpo. Na verdade temos um aglomerado de trilhões de células e é o nosso cérebro que interpreta como corpo. 

Os genes são o grande painel de controle do nosso corpo. E o coração onde entra nisso tudo? Ele é o grande gerador.




Fontes:

http://somostodosum.ig.com.br

terça-feira, 2 de abril de 2013

Maria Maria...


   Navegando na net, verifiquei que hoje dia 02 de abril é aniversário de Maria Sibylla Merian uma alemã, e daí?

Bom, desde cedo ela se dedicou a ciência, e por isso achei relevante postar aqui para mostrar que já naquele tempo uma menina de 13 anos já questionava, pesquisava e ainda fazia suas anotações e desenhos, que este exemplo possa ser seguido por muitos e durante muito tempo ainda.

 Maria Sibylla Merian

Maria Sibylla Merian (Frankfurt am Main, 2 de abril de 1647 - Amsterdam, 13 de janeirode 1717) foi uma naturalista alemã e ilustradora científica que estudou plantas e insetos e fez pinturas detalhadas sobre eles.

Maria Sibylla Merian era filha do gravurista Matthäus Merian, o Velho. Matthäus morreu quando Maria Sibylla tinha três anos. A sua mãe, Johanna Sibila Heim, foi a segunda esposa de Matthäus Merian. Mais tarde, o seu padrasto, Jakob Marell, famoso pelas suas pinturas de flores, ensinou-a a pintar, desenhar e escrever. Aos treze anos, pintou os seus primeiros quadros de insectos e plantas, baseando-se nos modelos que capturava.

 “Na minha juventude, passei o meu tempo a investigar insectos. No início, eu comecei com bicho da seda na minha cidade natal, Frankfurt. Eu percebi que lagartas produziam lindas borboletas ou mariposas, os bichos da seda fizeram o mesmo. Isso levou-me a recolher todas as lagartas que eu poderia encontrar, a fim de ver como elas mudavam.

Aos 18 anos, em 1665, Maria Sibylla casou-se com um pintor especializado em arquitectura, Johann Andreas Graff. Dois anos depois, nasceu a primeira filha, Johanna Helena e a família mudou-se para Nuremberg. A crença da época alegava que os insetos eram o resultado de "geração espontânea na lama em putrefação" e esta avaliação remontava a Aristóteles. Apesar desta crença, Maria perguntava-se como poderiam surgir as mais belas borboletas a partir daquelas lagartas. Estudou então a metamorfose, os detalhes das crisálidas e as plantas que alimentavam as lagarta, ilustrando todas as fases de desenvolvimento no seu caderno.



Este caderno é o enredo de seu primeiro livro, publicado quando ela tinha 28 anos, em 1675, sob o nome de "Neue Blumenbuch". Nele apenas flores são reproduzidas de forma detalhada. Os dois últimos volumes do livro foram publicados em 1677. Em 1678 sua segunda filha nasceu, Maria Dorotha, e um ano depois publicou o seu livro "Der Raupen wunderbare Verwandlung und sonderbare Blumennahrung". Esta publicação apresenta os diferentes estágios de desenvolvimento das várias espécies de borboletas sobre as plantas que se alimentam.



Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Sibylla_Merian