sexta-feira, 8 de março de 2013

Fêmea, mulher,


O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início da Revolução de 1917. Entretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido desde os primeiros anos do século XX, nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920.
Na antiga União Soviética, durante o stalinismo, o Dia Internacional da Mulher tornou-se elemento de propaganda partidária.
Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960. Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.
Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.


Em biologia, as fêmeas são definidas como os indivíduos duma espécie, tanto animais, como vegetais, que produzem o gâmeta (ou gameta, a célula reprodutiva) maior e geralmente imóvel - o óvulo.

Mulher (do latim muliere) é um ser humano adulto do sexo feminino. Na infância, normalmente é denominada em português como "menina" e, na adolescência, como "moça"ou "rapariga". O termo "mulher" é usado para indicar tanto distinções sexuais biológicas quanto distinções nos papéis sócio-culturais.
O símbolo de Vénus, também referido para o gênero feminino, remete à deusa Vénus, deusa do amor e dabeleza na mitologia romana, equivalente à Afrodite na mitologia grega. É uma representação simbólica do espelho na mão da deusa Vénus ou um símbolo abstrato para esta deusa: um círculo com uma pequena cruz equilateral embaixo (Unicode). O símbolo de Vénus também representa a feminilidade e na antiga alquimiarepresentava o Cobre. Os alquimistas compunham o símbolo com um círculo, representativo do espírito sobre uma cruz equilateral, que representa a matéria.

Fonte : http://pt.wikipedia.org/wiki/Mulher


Mulher é mesmo interessante,

mesmo brava é linda,

mesmo alegre, chora,

mesmo tímida, comemora,

mesmo apaixonada, ignora,

mesmo frágil é poderosa!”

Feliz Dia da mulher 2013



terça-feira, 5 de março de 2013

Dica de leitura



Acabei de ler um livro e gostaria de indica-lo aqui no blog, visto que fala de ciência e aborda conceitos de evolução e genética de uma maneira bem interessante, o livro é:

CÓDIGO DIVINO DA VIDA de Kazuo Murakami

Em alguns trechos fala sobre o código genético, DNA, clonagem, divisão celular, proteínas, aminoácidos, enzimas e etc...
Alguns trechos são bem interessantes como em:
“a matéria organizada tende a seguir naturalmente em direção a desorganização ou deteriorização – lei da entropia”
“Desde o momento do nascimento, caminhamos para destruição e morte”
“As lágrimas também são dejetos corporais, mas ninguém as considera aversivas como as demais substâncias.”
São assuntos apresentados de maneiras muito interessantes.
Fica aqui minha dica.

Abaixo, artigo tirado da internet:


A BIOLOGIA NOSSA DE CADA DIA...

O Dr. Bruce Lipton, no livro A Biologia da Crença, mostra a relação da célula ao
seu núcleo. Descobriu que não é o núcleo da célula o mais importante e sim
a sua membrana, aquilo que a envolve o que importa. E que por ser assim,
somos influenciados pelo meio em que estamos inseridos, bem como por
nossos sentimentos e pensamentos. Que não é a nossa genética a responsável
por nossas doenças. Ela é apenas um código, mas somos nós quem o ativamos.

LIGA DESLIGA

Outros geneticistas também têm procurado desvendar o nosso código genético,
na tentativa de entender a vida. Porém, quanto mais eles estudam mais
percebem que existe uma complexidade.

Outros geneticistas também têm procurado desvendar o nosso código genético,
na tentativa de entender a vida. Porém, quanto mais eles estudam mais
percebem que existe uma complexidade.

O Dr. Kazuo Murakami, um dos cientistas que codificou o Genoma Humano, em
seu livro O Código Divino da Vida, nos diz que temos na nossa cadeia genética
todos os genes, para produzir tudo em nós, doenças, talentos, inclusive a
genialidade e que seriam ativados através de um mecanismo de liga-desliga,
acionado por nós. Segundo ele, existiriam genes benéficos e maléficos e que
nós e o meio ambiente seriam os responsáveis pela ativação desse mecanismo.

Muito tem se falado em memória celular, e o que isso representa?

Vivemos num mundo de ilusão. Uma delas é que temos um corpo. Na verdade
temos um aglomerado de trilhões de células e é o nosso cérebro que interpreta
como corpo.

Os genes são o grande painel de controle do nosso corpo. E o coração onde
entra nisso tudo? Ele é o grande gerador.

Fontes:
http://somostodosum.ig.com.br