sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Novo Começo...

Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.
(Chico Xavier)

É isso mesmo que devemos ter em mente sempre.
Vamos começar então?

A todos um maravilhoso fim de semana.

sábado, 28 de junho de 2008

Saudades...




Querida Vovó e mãe Rosária - Que DEUS te ilumine e tenha preparado p/ senhora um cantinho bem aconchegante.

Nas memórias ficam sua força, simplicidade, sinceridade e o GRANDE AMOR QUE TINHA PELA FAMÍLIA.

Tenho certeza que a senhora voltou para sua real morada e que de lá ainda nos abençoará com suas orações e amor.



Aqui ficamos nós com a certeza que iremos nos reencontrar.

OBRIGADO POR ESTAR SEMPRE PRESENTE NA MINHA VIDA, OBRIGADO POR ME AMAR TANTO


A paz e a luz de DEUS esteja com a senhora.


Te amamos muito!


Seu neto Marcio


sábado, 14 de junho de 2008

Só mais duas, pode ser?

1 - (FUVEST) Como chegavas do casulo,
- inacabada seda vida -
tuas antenas - fios soltos
da trama de que eras tecida,
e teus olhos, dois grãos da noite
de onde o teu mistério surgia.

a) A que filo e classe pertence o animal de que falam os versos?
b) Qual a seqüência dos estágios de seu desenvolvimento?

Gabarito:

a) O animal a que se referem os versos pertence ao Filo dos Artrópodes e à classe dos Insetos.

b) Os versos citam que esse animal tem casulo, portanto deduzimos que é um inseto holometábolo (metamorfose completa). Um inseto holometábolo, no seu desenvolvimento, passa pelas fases de: ovo - larva ou lagarta - pupa ou crisálide (casulo) e adulto.




2 - (UNIFESP) Os quadrinhos retirados da Folha de São Paulo (03.10.2000) fazem referência ao exoesqueleto.


a) O exoesqueleto é uma característica exclusiva dos insetos? Justifique.


b) Cite uma vantagem e uma desvantagem adaptativa decorrentes da presença do exoesqueleto.


Gabarito:


a) Não, o exoesqueleto aparece também nas demais classes de artrópodes. A maioria dos moluscos possui uma concha externa que pode funcionar como um exoesqueleto.


b) Uma vantagem adaptativa é a proteção contra predadores e principalmente contra a perda de água; uma desvantagem é o crescimento, que fica limitado pela rigidez do exoesqueleto. Ele acontece apenas na época da perda do esqueleto velho e a formação completa do esqueleto novo.

"Queria ser, essa metamorfose ambulante"

Amigos uma questão bem importante para quem está em dúvida sobre metamorfose de insetos.


(UFPR) Os insetos apresentam três tipos de desenvolvimento pós-embrionário: ametábolo, hemimetábolo e holometábolo. Com base nas figuras a seguir, identifique e caracterize os três tipos.

Gabarito:
A - Ametábolos, sem metamorfose. Do ovo se desenvolve um animal idêntico ao adulto.
B - Hemimetábolos, com metamorfose parcial ou imcompleta. Do ovo desenvolve-se uma ninfa sem asas e incapaz de se reproduzir. Segue-se o adulto com asas e capaz de se reproduzir.
C - Holometábolos com metamorfose completa. O ovo origina a larva ou lagarta que origina uma pupa ou crisálida que evolui para o adulto com asas e capaz de se reproduzir.

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Enquete












Pergunta?


Voce faria um curso de graduação universitário a distância?





Sim, reconhecido pelo MEC


Não, mesmo reconhecido




Resultado Parcial





CrBio nega registro para cursos EAD.

10/06/2008 - 19h57 - Atualizado em 11/06/2008 - 10h54

E agora?

Registro Licenciatura x Bacharelado.

O que entendi é que os cursos de licenciatura não precisam de registro nos CrBio porém, bacharelado sim.

Tirem suas conclusões.

Aí vai a última notícia:

Retirado de: http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL596414-5598,00-PARA+MEC+VETO+A+REGISTRO+DE+BIOLOGO+NAO+TEM+BASE+LEGAL.html

10/06/2008 - 19h57 - Atualizado em 11/06/2008 - 10h54
Para MEC, veto a registro de biólogo não tem base legal
Presidente de conselho reagiu à declaração do ministro da educação.Conselho de Biologia afirma ter autonomia para regular a profissão.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (10) que a decisão do Conselho Federal de Biologia (CFBio) de vetar a concessão de registro profissional aos biólogos formados em cursos a distância "não tem amparo legal".

"Não vejo justificativa para o CFBio negar o registro. Para o MEC (Ministério da Educação), o que faz sentido é a qualidade do ensino. A estratégia de como ensinar compete à instituição", declarou, após a posse dos novos conselheiros do Conselho Nacional de Educação (CNE), em Brasília.
A presidente do Conselho Regional de Biologia da 2ª Região (CRBio-2), que abrange Rio e Espírito Santo, Fátima Cristina Inácio de Araújo, reagiu à declaração. Cristina afirmou que o MEC "tem de respeitar a autonomia" do CFBio para regular a profissão. "Temos amparo legal, sim. O MEC tem autonomia para criar cursos, e o conselho também deve ter. Quem regula a profissão somos nós" disse.
Segundo ela, o que está em discussão não é a qualidade dos cursos, e sim a legislação. Cristina recorreu a uma lei que completará 29 anos em setembro para justificar a resolução de 9 de maio que vetou a concessão de inscrição. É a Lei 6.684, sancionada em 3 de setembro de 1979 pelo então presidente João Baptista Figueiredo, que regulamentou a profissão de biólogo e criou os CRBios e o CFBio.
"A finalidade do ensino a distância é suprir a licenciatura. Quero saber se existe medicina a distância. Daqui a pouco, empresas não vão querer aceitar biólogos, e não poderemos ser responsabilizados", disse a presidente do CRBio-2. "Não entro no mérito da qualidade. Sou professora universitária de cursos presenciais, e a figura do professor é importante, pela vivência. Sou favorável a cursos a distância para aperfeiçoamento. Mas, na área de ciências biológicas, 90% é campo", alegou.

Abed
Para o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), Fredric Litto, a alegação da presidente do CRBio-2 é "inverídica". "Uau, que briga! Evidentemente, ficamos com o ministro. O Brasil está tão atrasado na educação à distância porque existem pessoas com opiniões assim, retrógradas e nostálgicas, um tipo de avestruz que enfia a cabeça na areia, achando que a 'ameaça' vai desaparecer", declarou.

A presidente do Conselho Federal de Biologia (CFBio), Maria do Carmo Brandão Teixeira, foi procurada pela reportagem, mas uma secretária informou que ela estava "incomunicável, em trabalho de campo", e só retornaria a Brasília na sexta-feira.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Cientistas descobrem novas espécies na Amazônia

Aproveitando que ando estudando mais afundo o mundo dos artropódes, principalmente os insetos, acabei achando esta matéria muito interessante:

Uma expedição de cientistas realizada este ano revelou novas espécies de animais na região do interflúvio dos rios Purus e Madeira, na região amazônica do Brasil. Segundo os especialistas, foram achados pelo menos quatro novas espécies de aves e uma nova de macaco.

Além disso, eles identificaram diversos tipos diferentes de insetos e plantas, que ainda estão sendo analisados para se descobrir se são espécies novas ou não.
"É muito cedo para saber quantas espécies novas nós encontramos", disse à BBC Brasil o biólogo Mario Cohn-Haft, do Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas (INPA), que liderou a expedição.
"O que nós sabemos de cara é que encontramos um macaco novo, que vai ser descrito como uma subespécie por uma tecnicalidade taxonômica, mas que pode também ser considerado uma espécie nova. Ele foi avistado com outro macaco, quase certamente uma espécie nova, mas cujos dados não foram coletados."
"Além disso, foram encontradas na região pelo menos quatro espécies novas de aves." Os cientistas divulgaram imagens feitas durante as duas expedições, realizadas em abril e julho deste ano. As imagens da nova subespécie de macaco não foram reveladas, pois devem ser divulgadas apenas após a publicação de artigos científicos.
Segundo Cohn-Haft, a região do interflúvio Purus-Madeira é uma área de grande biodiversidade dentro da Amazônia, pois possui diversos tipos diferentes de ambientes - desde florestas, campos naturais não-florestais e regiões de bambus.
"Essa heterogeneidade (de ambientes) leva a uma biodiversidade muito grande, porque cada ambiente tem espécies novas. Além disso, há poucos estudos anteriores. É uma parte da Amazônia quase inexplorada."
O Projeto Geoma que promoveu as expedições é formado por entidades científicas de diversas áreas diferentes, entre elas o Inpa, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e o Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG).
Além do financiamento do ministério de Ciência e Tecnologia do governo brasileiro, através da rede Geoma, os cientistas também fizeram parceria com a Petrobras, que cedeu um helicóptero para uso do projeto.
Os cientistas planejam voltar para a região, mas ainda não organizaram uma nova expedição.
BBC Brasil
Geoma/Divulgação/BBC Brasil Insetos em geral. Este homóptero, mostram uma grande diversidade, muitas vezes estranha e ainda pouco conhecida